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Fotos da Campanha de Natal

No ambito da Campanha de Natal da BENEFICENTE, varias peças foram criadas. Aqui ficam algumas das fotos das peças elaboradas.




Bouquets com flores de missangas




A partir de simples argolas de cortinado, demos asas à imaginação e fizemos argolas de guardanapo com motivos natalicios.







Bolsa para maquilhagem feita a partir de saco plástico. Fecha com botões coloridos.



Com simples pedrinhas construiram casas como esta.

Por um Natal especial

Dias 1 e 2 de Dezembro vão estar á venda no DIANA BAR na Póvoa de Varzim, algumas peças artesanais produzidas pelos utentes da "a Beneficente"- Instituição de Solidariedade.

As peças foram produzidas a partir de material reciclavel, ou seja, aquele "lixo" que diariamente produzimos em nossas casas, tal como jornais, revistas, sacos plasticos, frascos, pacotes de leite, e muito mais.

Durante o mês de Novembro cerca de 13 utentes participaram activamente na produção destes trabalhos, não só pela curiosidade em aprender a arte da transformação, como também pela possibilidade de terem um NATAL ESPECIAL.

As verbas desta campanha revertem 100% a favor da "Beneficente" que ao longo de mais de um século tem vindo a ajudar, diáriamente, os mais carenciados.

Orgulho-me de ter trabalhado com estas pessoas, que sem terem bens materiais, têm o fundamental num ser humano: O carinho, a amizade, o respeito.

Para os "meus meninos" aqui deixo esta pequena homenagem em louvor do trabalho e dos esforços para levarmos esta campanha até ao fim.

Bem hajam!

Vemo-nos no DIANA BAR. Até lá!

Ramo de flores

Ramo de flores pintado em cola a 3 dimensões sobre ardósia. Moldura de caixa em wengué.

Tabuleiro campestre

Tabuleiro em madeira com flores pintadas na pega, dando um ar de campo, e pequenas riscas laterais lembrando o entrelaçado do vime. Pintura em cola a 3 dimensões.

Simbolo Druídico

Simbolo druídico trabalhado em aluminio e aplicado em ardósia, com base em pinho.

Cruz celta

Cruz celta trabalhada em aluminio. As linhas caracteristicas da arte celtica aqui representadas na cruz. Aplicação em painel de ardósia com acabamento envelhecido e base em pinho

Anjo da guarda

Anjo da guarda pintado com oração. Pintura a cola em 3 dimensões aplicado em painel de pinho.

Mulher

Representação de uma mulher na agua. Pintura a cola em 3 dimensões sobre ardósia, aplicado em painel de pinho.

Estrela celta

Representação de uma estrela em aluminio, aplicado em ardosia. Acabamento envelhecido e base em madeira de pinho.

Pisa-papeis

Godos pintados em cola a 3 dimensões. Pode dar-lhe a função de pisa papeis ou simplesmente efeito decorativo. Grave o seu nome ou escolha o desenho

Porta chaves em ardósia

Porta chaves em ardósia, pintados em cola a 3 dimensões. Motivos vários.

Colares em ardósia

Colares em pedra de ardósia, pintados com motivos vários em cola a 3D. Fio de algodão.

3d em tela

Representação de um corpo feminino em relevo sobre tela. Moldura em caixa preta

Siskele e Fibula

Representação em cola a 3 dimensões. Moldura em wengue.

Simbolos Nauticos

Representação simples de âncora e leme pintada a cola a 3 dimensões sobre ardosia. Moldura em madeira wengé.

Relógio com fio de cobre

Relógio com trabalho feito em fio de cobre aplicado em ardósia e base em madeira.

Os primeiros relógios utilizados foram os relógios de Bolso. Eram muito raros e tidos como verdadeiras jóias, pois poucos tinham um. Os relógios de bolso eram símbolo da alta aristocracia.

Relógio em ardosia

Relogio em ardosia pintado com motivos abstractos e com base em madeira.

Os mais antigos eram os relógios de sol, provavelmente usados pelos gnômons. A história registra que apareceu na Judéia, mais ou menos em 600 a.C., com os relógios de água (clepsidras) e os relógios de areia (ampulhetas). O arcebispo de Verona chamado Pacífico, em 850 de nossa era, construiu o primeiro relógio mecânico baseado em engrenagens e pesos. Em 797 (ou 801), o califa de Bagdá, Harun al-Rashid, presenteou Carlos Magno com um elefante asiático chamado Abul-Abbas, junto com um relógio mecânico de onde saía um pássaro que anunciava as horas. Isso indica que os primeiros relógios mecânicos provavelmente foram inventados pelos asiáticos. Contudo, embora exista controvérsia sobre a construção do primeiro relógio mecânico, o papa Silvestre II é considerado seu inventor.

Espiral Esférica

Mais um exemplo de desenho celta trabalho sobre aluminio e, aplicado em ardósia com base em madeira.

Uma espiral esférica é a curva na esfera traçada por um navio viajando de um pólo ao outro enquanto mantém um ângulo fixo, mas não reto, em relação aos meridianos de longitude, isto é, mantendo a mesma inclinação de deslocamento.

Centro Celta

A simetria dos motivos celtas, aqui pintada em cola a 3 dimensões sobre MDF, com acabamento envelhecido.

Tabuleiro Bordado

Tabuleiro bordado em ponto cruz e com aplicações de flores feitas em missanga pequena.

Bordado é uma forma de criar a mão ou a máquina desenhos e figuras ornamentais em um tecido, utilizando para este fim diversos tipos de ferramentas como agulhas, fios de algodão, de seda, de lã, de linho, de metal etc., de maneira que os fios utilizados formem o desenho desejado.

Através dos bordados, revelam-se características do povo, da terra, a sua cultura e a sua história, que é passada de pai para filhos há séculos.

Celta Design

Motivo Celta desenhado com cola a 3 dimensões sobre MDF.

A arte céltica é uma das mais ricas manifestações da chamada "arte bárbara". Os celtas desenvolveram o metal (ouro, bronze e prata), em função de três finalidades: a militar, a doméstica e a do adorno pessoal. Embora predominasse o uso do metal, não se excluíram a cerâmica, a pedra, o marfim, o osso, o vidro, o coral (depois substituído pelo esmalte) e o âmbar.

Motivos Celtas

Motivo Celta trabalho sobre aluminio e aplicado sobre ardosia, com base em madeira.
Essencialmente decorativa, sem procurar imitar o real, a Arte Celta caracterizou-se pelas tendências geométricas e simétricas.

Siglas poveiras em fio de cobre

No passsado, as Siglas Poveiras, eram usadas para recordar coisas, sendo conhecidas como a "escrita" poveira. Não formavam um alfabeto, funcionando sim, tal como os hieróglifos e utilizadas porque muitos pescadores eram desconhecedores do alfabeto latino. As siglas adquiriram, assim, bastante utilidade. A marca num objecto equivale ao registo de propriedade. O Poveiro lê essas marcas com a mesma facilidade com que nós procedemos à leitura do alfabeto. Não são marcas organizadas ao capricho de cada um, mas antes simbolismos ou brasões de famílias, que vão ficando por herança de pais para filhos e que só os herdeiros podem usar. Cada família tem a sua marca própria, passando através dos tempos com a mesma galhardia de todas as outras tradições poveiras.

Mantra Tibetano em 3 dimensoes sobre ardosia

O grupo de letras conhecido como “Dez poderes” é um mantra muito utilizado na decoração tibetana e aparece com frequência em baixo-relevo na parte exterior das capas dos livros, feitas em madeira.

Este poderoso mantra é composto pelas dez sílabas sânscritas OM HAM KSHA MA LA VA RA YA HUM PHAT e representa o cosmo como ele é descrito no Kalachakra Tantra, um importante texto budista no Tibete.

Cavalo Marinho

Cavalo Marinho pintado com cola a 3 dimensões sobre ardosia.

O Cavalo Marinho (Hippocampus) é um género de peixe pertencente à família Syngnathidae, que vive em águas temperadas e tropicais. Possui uma cabeça alongada com filamentos que lembram a crina de um cavalo. Tem características semelhantes às do camaleão, como mudar de cor e mexer os olhos independentemente um do outro. Nadam com o corpo na vertical, movimentando rapidamente as suas barbatanas.

Siglas Poveiras

As Siglas ou Marcas Poveiras são uma forma de "proto-escrita primitiva", tratando-se de um sistema de comunicação visual simples usado na Póvoa de Varzim durante séculos, em especial nas classes piscatórias. Para se escrever usava-se uma navalha e eram escritas sobre madeira, mas também poderiam ser pintadas, por exemplo, em barcos ou em barracos de praia.

Quatro elementos pintados a 3 dimensões sobre madeira

Os 4 elementos é a expressão utilizada para aludir aos elementos naturais: água, terra, fogo e ar. Essa expressão refere-se ao que seria essencial à vida humana no planeta. Se considerarmos como tipos de matéria que formam a natureza, a expressão está errada pois fogo não pode ser considerado uma matéria natural, porque se trata do resultado de uma reacção química. Também o conceito de elemento foi mudado pela Química e Física modernas. Considera-se como elemento os diferentes tipos de átomos que formam moléculas, tanto naturais como artificiais (reacções induzidas pelo Homem). A água, por exemplo, constitui-se na verdade em uma molécula resultante da ligação natural de dois elementos químicos: o oxigénio e o hidrogénio.

A ideia dos 4 elementos clássicos provém dos primórdios da Filosofia. No Ocidente, foi ensinada no período pré-socrático, perdurou na Idade Média e chegou até o Renascimento. Mas o conceito é antigo no Oriente, tendo sido disseminado na Índia e na China, e se encontra na base do Budismo e Hinduísmo, principalmente no contexto esotérico. Hoje em dia há quem corresponda os 4 elementos clássicos com os 4 estados da matéria: sólido, líquido, gasoso e plasma.

Em Astrologia, cada elemento influencia um grupo de três signos astrológicos. O ar, por exemplo, influencia os signos Aquário, Gémeos e Libra.

Molduras

Pintura de varios motivos e molduras pintados em cola 3 dimensões sobre Madeira.

justiça a 3 dimensoes

Quadro com ardósia pintada em cola a 3 dimensões.
Este simbolo da justiça foi feito por encomenda para um advogado de Setúbal.

O termo justiça (do latim iustitia, por via semi-erudita), de maneira simples, diz respeito à igualdade de todos os cidadãos. É o principio básico de um acordo que objetiva manter a ordem social através da preservação dos direitos em sua forma legal (constitucionalidade das leis) ou na sua aplicação a casos específicos (litígio).

Sua ordem máxima, representada em Roma por uma estátua, com olhos vendados, visa seus valores máximos onde "todos são iguais perante a lei" e "todos têm iguais garantias legais", ou ainda, "todos têm iguais direitos". A justiça deve buscar a igualdade entre os cidadãos.